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Dia do Rio contará com ações comemorativas em Santa Cruz do Capibaribe

Rio Capibaribe. Foto: Almir Neves.
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Meio Ambiente de Santa Cruz do Capibaribe, através da Gerência de Meio Ambiente, realizará entre os dias 19 e 25 de novembro, uma série de ações alusivas ao Dia do Rio que é comemorado em 24 de novembro.

Ações de soltura de pássaros silvestres nas margens do Rio Capibaribe e plantio de mudas em um importante trecho, localizado na foz do rio com o seu encontro com o Riacho Tapera, junto a alunos das escolas santa-cruzenses na quarta-feira (19), quinta-feira (20) e sexta-feira (21), serão realizadas com o objetivo de alertar sobre a escassez da água e a importância da preservação e proteção dos recursos hídricos.

De acordo com o Gestor de Meio Ambiente, Pablo Ricardo, o mês de novembro foi marcado pelo debate inédito entre os municípios de Santa Cruz do Capibaribe e Brejo da Madre de Deus e órgãos que tratam da preservação dos recursos hídricos que resultou em um projeto de lei que cria a zona de exclusão de extração da areia de um trecho do Rio Capibaribe de 16 km que será recuperado, e em breve, será votado pela Câmara Municipal de Santa Cruz e transformado em lei. 

“A ação inédita que junta dois municípios em prol do Rio Capibaribe, terá novas conversas nos dias 24 e 25 para iniciar as ações de proteção e preservação do Rio Capibaribe, destravar e institucionalizar a promoção da retirada de areia de forma legal nos trechos permitidos mediante estudos”, disse Pablo Ricardo.

Agentes como o presidente do Comitê da Bacia do Rio Capibaribe, Paulo André, o presidente da Associação Águas do Nordeste, Dr. Ricardo Braga, o presidente da CPRH (Agência do Meio Ambiente de Pernambuco), Paulo Teixeira e presidente da Agência Pernambucana de Águas e Climas, Marcelo Asfora também participaram da montagem de uma série de estratégias para recuperação e proteção que visam o bem do Rio Capibaribe.

“A areia é uma proteção natural da água que encontra-se subterrânea no rio e sua retirada ilegal, sem um estudo adequado, faz essa água evaporar, deixando a população ribeirinha sem o recurso natural”, alertou o gestor de Meio Ambiente.

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