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Sonho possível?

Ainda insisto que o tamanho dos governos precisam diminuir muito. Ao meu ver, deveria ser assim:

01 presidente e 01 vice (igual hoje)
01 senador por cada região (caia de 81 para 5)
01 deputado federal por Estado (caia de 513 para 27)
01 governador e 01 vice por Estado (igual hoje)
01 deputado estadual para cada mesorregião (caia de 3.512 para 137)
01 prefeito e 01 vice para cada município (igual hoje)
01 vereador para cada bairro, sendo que esse deve obrigatoriamente morar no bairro correspondente ao seu mandato e esse trabalho seria VOLUNTÁRIO, com direito apenas a verbas indenizatórias por despesas geradas no decorrer da função.

Diminuiria assim muitos gastos com excesso de parlamentares improdutivos.
Repito: o problema do Brasil não é falta de dinheiro. O problema é o excesso de ladrões.

Fim das campanhas eleitorais (todas)
As comparações entre candidatos deveriam ser apenas através de debates, onde poderiam ser expostas de forma mais clara as intenções e os projetos de cada um.
Cada candidato deveria ter seu currículo exposto no site do TSE, com as informações sobre sua formação pessoal, profissional e política, assim como os projetos por ele aprovados em possíveis mandatos anteriores, para que pudesse ser acessado por qualquer cidadão.
Seria obrigatório a informação sobre suas faltas em seções de qualquer natureza.
Acabariam as campanhas milionárias, os candidatos eleitos pelo poder econômico e as doações mal intencionadas de empresas.
Ficaria proibido qualquer tipo de material de campanha, seja ele impresso, digital, sonoro ou qualquer outro que seja.
Os candidatos entrariam em disputa em pé de igualdade, fazendo que seja enaltecido apenas seus ideais, sem toda a maquiagem política que estamos acostumados a ver.

Pessoas analfabetas ou beneficiários de qualquer programa assistencial do governo não poderiam votar. A concessão de um título de eleitor deveria passar por diversos testes, a fim de comprovar que o eleitor realmente entende o que está fazendo e o poder que tem nas mãos. Acabariam assim as possíveis compras lícitas de votos.

Urna eletrônica com voto impresso, onde cada eleitor possa conferir seu voto e depositar em uma urna, para uma possível conferencia, caso seja necessário.

Candidatos a qualquer cargo público que tivesse seu nome envolvido com qualquer esquema ilícito de origem comprovada, seriam BANIDOS da política.

Devemos escolher nossos representantes do mesmo modo que escolhemos nossos funcionários ou somos escolhidos pelas empresas.
Político nada mais é do que servidor público e como tal, é funcionário do povo.

Os salários deveriam ser fixados por categorias, igual são feitos hoje com a classe trabalhadora. Os reajustes seguiriam os mesmos percentuais do salário mínimo.
Nada de verba extra para seções especiais. Nada de funcionários particulares (exceto se fossem contratados e pagos pelo próprio parlamentar).

Os salários dos parlamentares já são mais do que suficientes para que ele viva bem e contrate quem ele bem entender, sem transferir essas despesas para os cofres públicos.
Garanto que assim não teriam tantos funcionários nas inúmeras secretarias.

Difícil? Um pouco, mas basta que o povo queira. Afinal, quem é que paga a conta?

Escrito por Admilson Gomes

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