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Congo - PB em poesia - Por Lucinaldo Barbosa da Silva

NOSSO CONGO.


Congo pequenino
Tu és grande de verdade
Pois és pequeno no mapa
Grande na simplicidade
Teu povo é parco de bens
É rico de bondade.

As margens dos rios foram
Se fixando os currais
Porque plantando na vargem
Se colhia muito mais
Favorecendo a lavoura
E a água dos animais.

O invasor nunca pôde
Nos transformar em escravo
Porque o congolense Jamais
suportou agravos
E sempre lavou a honra
Com sangue de seu bravo

Em vez de ir a Disney
Sem saber falar inglês
Venha para o CONGO
E digo mais a vocês
O que gastam lá num dia
Aqui dar mais de mês.

Quando vir ao CONGO
Não perca umas cantorias
Compre comida na feira
Leve de volta energias
Fragrância de sonhos
É um buque de fantasias.

As festas de padroeira
Os carnavais do barulho
Os festejos de são joão
E de santana em julho
São eventos importantes
Que é um grande orgulho.

Linha de asfalto permeia
De sumé até o Congo
Antecipando o futuro
Facilitando o transporte
Mostrando que o Congo
É antes de tudo e forte.

Nosso solo é quase todo
Apropriado ao cultivo
Por isso sempre apresenta
Resultado positivo
Vamos produzir mais
Aumentando o incentivo.

Mesmo assim produz-se
Legumes frutas e verduras
Se as chuvas são regulares
Há abundancia e fartura
Dando gosto de exercer
As lides da agricultura.

Quando eu morrer
Um novo astro nasceu
E ao verem uma luz
No céu do Congo sou eu
De lá ficarei velando
A terra que me acolheu. 

Escrito em: 10/07/2011 Autor: Lucinaldo Barbosa da Silva.
Fotos: Almir das Neves

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