Observamos também que muitos que transitam de motos, pilotam muito relaxados, se comportam como se estivessem em casa em frente a uma TV e não guiando um veículo pesado e em movimento. Comportamentos como não prestar atenção ao seu redor, aos lados, não se ligar nos demais motoristas, não respeitar tempo nem paradas estratégicas são bastante comuns.
Motos e automóveis que avançam em conversões de esquina sem nem dar uma olhada, quando o certo seria parar e olhar. Em uma cidade em que existe 50 mil veículos motorizados registrados, fora os flutuantes, comportamentos assim fogem do controle quando se quer regular ou punir. São atitudes difíceis de fiscalizar uma situação em que os próprios condutores deveriam se policiar.
Mas estamos vivendo numa era em que transporte particular motorizado está tão popular que certas atitudes nem são mais percebidas. Tá aí o alto índice de... não digo nem acidentes e sim incidentes mesmo. Hospitais sobrecarregados e essa questão já sendo tratada como calamidade pública.
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