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Jogo de emoções


Kaká, que atuou por seis anos no Milan, revela emoção de enfrentar pela 1ª vez a Azzurra
Aos 27 anos e após 65 jogos pela seleção, Kaká vai enfrentar pela primeira vez a Itália. Justamente logo após de acertar a transferência para o Real Madrid, da Espanha, e deixar milhões de torcedores órfãos. O meia tem uma relação íntima com o país, onde jogou por seis temporadas no Milan. Por isso, considera que o jogo deste domingo, às 15h30m (de Brasília), em Pretória, na África do Sul, pela Copa das Confederações, vai ser especial.

Kaká não estava no amistoso disputado em fevereiro, em Londres, quando a seleção brasileira venceu a Itália por 2 a 0, gols de Robinho e Elano. O meia se machucou uma semana antes da partida e precisou ser cortado.

- É a primeira vez que vou jogar contra a Itália. Agora não sou mais um jogador que atuo no futebol italiano, mas me sinto muito italiano. Passei seis anos lá. Tenho muito a agradecer ao país, ao Milan. Eles vêm de uma derrota para a seleção lá em Londres, mas agora é uma outra história. É uma competição oficial. Vai ser a briga pelo primeiro lugar. Vou jogar com muito respeito.

Devido ao último resultado, Kaká considera que os italianos estão mordidos. O duelo é um dos mais equilibrados do futebol mundial. São seis vitórias brasileiras e cinco italianas. A seleção marcou 21 gols e sofreu 19. A Azzurra é o país europeu que mais vezes derrotou o Brasil.

- Brasil e Itália é um clássico internacional. Eles já vêm meio mordidos de uma derrota e isso já faz que eles vêm com uma motivação diferente. Mas para o Brasil a motivação é terminar em primeiro.

Kaká considera que a seleção brasileira precisa estudar bastante os italianos para decidir o tipo de marcação para a partida deste domingo. Principalmente porque a equipe pode até perder por 1 a 0 que vai estar classificada para a semifinal da Copa das Confederações.

- A gente tem que estudar bem os adversários. Tentamos fazer isso contra o Egito e não deu certo. Contra os Estados Unidos, pelo o que foi estudado, eles tinham dificuldade de sair quando eram pressionados e acabavam rifando a bola. Contra a Itália temos que estudar direitinho e ver como vamos jogar. Vai ser um jogo interessante.

Globo Esporte

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