Com a presença de várias autoridades e de moradores locais, foi anunciada hoje (03) a implantação do Programa Polícia Amiga no Bairro Santo Agostinho
A reunião aconteceu nessa noite (03) na creche do Santo Agostinho e moradores do bairro e de bairros vizinhos, tais como Pedra Branca, Acauã, Santo Antonio, Jaçanã, compareceram em grande número.
O programa implantado contará com a presença de 12 policiais, munidos de viatura e de telefone exclusivo para receber denúncias da comunidade.
Entre as várias autoridades que compareceram ao evento, anotamos a presença do vice-prefeito Dimas Dantas, do presidente da Câmara Júnior Gomes, dos vereadores Ernesto Maia, Zezin Buxin, Deomedes Brito, Narah Leandro, Zé Minhoca. Do Dr. Rildo, juiz de direito, do comandante do 24º batalhão Major Welington, do delegado Dr. Porto, além de líderes comunitários e representantes de vários outros órgãos públicos.
A reunião foi conduzida pela vereadora Narah Leandro que fez questão de frisar que aquele trabalho ali iniciado vai dar frutos e que todos ali presentes façam a sua parte.
A palavra foi facultada e todos exaltaram o programa e fizeram questão de dizer da satisfação que estavam sentindo em ver que ações de fato estavam sendo feitas para dar segurança aos moradores.
O juiz de direito Dr. Rildo falou da importância do programa que ora se inicia e disse que a polícia vai fazer o trabalho a ela incumbido. Ressaltou que o policial tem que trabalhar dentro da lei e que os excessos serão punidos com rigor. Dessa opinião foi também o Major Welington que ouviu da comunidade vários relatos de abusos e disse que ele não compactua com desvios de conduta e pede a população que confie na polícia e que denuncie se sofrer quaisquer abusos. "A polícia militar não autoriza e não dá apoio a esse tipo de procedimento", resumiu o Major.
Várias pessoas da comunidade fizeram uso da palavra e agradeceram e se propuseram a apoiar a polícia nessa empreitada. Alguns relataram que houve problemas quanto as abordagens na última semana no bairro, quando policiais agiram com violência. Todas as queixas foram ouvidas com atenção pelas autoridades presentes e as vítimas foram orientadas a representarem contra os policiais que cometeram tais atos.
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