As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 19h50 desta quinta-feira (9), 18.145 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 954 mortes pela Covid-19.
O balanço mais recente do Ministério da Saúde, divulgado na tarde de quinta, aponta 17.857 casos confirmados e 941 mortes.
São Paulo continua com o maior número de casos confirmados e de mortes. Foram registrados 7.480 casos e 496 fatalidades. O Rio de Janeiro tem 2.216 casos e 122 mortes. O Ceará conta 1.445 infectados e 57 mortes.
O número de casos confirmados em Minas Gerais subiu para 655; há 15 mortes no estado. No Maranhão, a quantidade de infectados subiu para 292 e a de mortes, para 13. No Amazonas, são 899 casos e 40 mortes. Na Bahia, o número de casos chegou a 559 e foram registradas 19 mortes. O Ceará registra 1.425 infectados e 55 mortos, Goiás tem 179 casos e o Paraná chegou a 23 mortos.
Durante a manhã, o Pará confirmou a 7ª morte, o Espírito Santo confirmou a 7ª morte, Rondônia confirmou a 2ª morte e o Rio Grande do Sul confirmou a 13ª morte. Em todos os estados, as vítimas foram pessoas com mais de 60 anos e doenças crônicas preexistentes.
Veja alguns dados sobre a Covid-19 no Brasil até as 13h desta quinta:
Celebrações religiosas de abril
A coluna de Sandra Cohen desta quarta-feira comenta como serão os feriados de três religiões monoteístas neste mês de abril: a Páscoa judaica, a Semana Santa e o Ramadã.
Em Israel, os judeus comemoram na noite desta quarta o Pessach, a festa da liberdade que marca o fim do êxodo do Egito, mas estarão presos em casa, para evitar a propagação da doença. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, determinou o bloqueio geral no país até sábado às 19h. Quem sair, será parado pela polícia. A proibição visa a evitar aglomerações em sinagogas e jantares de família -- a imagem mais simbólica desta festa.
A pandemia exigiu a reformulação dos serviços desta Semana Santa sem presença de peregrinos em Roma ou Jerusalém. Este ano, a Via Crucis da Sexta-feira Santa será realizada no átrio da basílica e não em torno do Coliseu de Roma.
No dia 23 será a vez de os muçulmanos iniciarem o Ramadã, mês de reflexão e oração, em que jejuam do nascer ao pôr do sol. A pandemia fechou mesquitas e certamente vai impor a quebra do jejum sem reuniões de famílias e amigos.
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