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O trânsito somos nós que fazemos

Estudos feito pelo (Ipea) apontam que 65% da população das capitais usam transporte público. Ou seja, são minoria os que vão de veículo próprio para o trabalho e afins. Esse percentual cai para 36% nas cidades que não são capitais.

Aqui em Santa Cruz do Capibaribe, cidade onde existem quase cinquenta mil veículos motorizados registrados, fora os flutuantes, é grande o numero de pessoas que vão de carro ao trabalho. 

Prioridade para o transporte individual motorizado. Ruas congestionadas, qualidade de vida baixa.
Ir ao trabalho, buscar filhos na escola, etc. O resultado se mostra nas ruas, com a qualidade de vida caindo em nossa cidade. Mas o que é transporte público? Entende-se por transporte público um direito assegurado por lei para a população e uma obrigatoriedade do poder público em suprir essa demanda.

O transporte público municipal é regulamentado pela prefeitura de cada Município. Aqui em nossa cidade o conceito que temos de transporte público (alternativo) com concessão da prefeitura é Moto Táxi, Táxi particular e o automóvel Perua Toyota.

Conceito de transporte público (ou alternativo) em nosso município, com seus prós e contras, o Toyota Bandeirantes já faz parte de nossa cultura. Carros com alto poder de poluição e que oferecem pouco conforto.
Três categorias distintas e importantes para o grande número de pessoas que não tem carros nem motocicletas. É útil, porque cada pessoa que opta por esse tipo de transporte, consequentemente, é um carro a menos nas ruas.

Claro! Com suas limitações. Alguns desses modais tem caráter paliativo, já que o ideal seria transporte publico coletivo, como ônibus que transportam um número maior de pessoas com mais segurança. 

Em resumo; nas capitais estão sendo invertidas as prioridades quando o poder público investe em infraestrutura para o transporte individual motorizado e não no público coletivo.

Serviço de Moto Táxi é importante para a cidade, mas com tarifa ainda cara para grande parte da população. Motos particulares nas ruas tem aumentado e muito o número de acidentes com sequelas.
Aqui em nossa cidade deveria também, em favor de uma melhor qualidade de vida, se investir em outras formas de locomoção como bicicletas, e num transporte público mais coletivo e não só priorizar os motorizados. A cidade certamente não suportará tantos automóveis e motos futuramente. 

A bicicleta se mostra um ótimo meio de transporte para pequenas distancias (até sete km).
Por Zenna Rocha

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