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RÁPIDAS SACADAS com Samuel Mgalhães

Michael Phelps mostrou mais uma vez para o mundo o que acontece quando o talento encontra a preparação. Após 5 ouros e uma prata no Rio, o americano totaliza nada menos do que 28 medalhas olímpicas, sendo 23 de ouro, 3 de prata e 2 de bronze... números para ninguém botar defeito.

POR FALAR EM NÚMEROS
O americano deverá desembolsar cerca de R$55 mil em imposto por medalhas conquistadas no Rio.

Cada atleta olímpico americano recebe um prêmio de U$S25 mil por medalha de ouro, U$S15 mil pela prata e U$S10 mil pelo bronze. No caso de Phelps, totalizando U$S140 mil.

Como Phelps está na faixa tributária superior – 39,5% de imposto –, o americano terá que desembolsar R$54,9 mil reais para se acertar com o fisco americano.

VOLTANDO A FALAR DE VALOR
Para quem acha os 27,5% daqui elevados, 39,5% podem parecer um completo absurdo. Mas vale lembrar de um pequeno detalhe que faz toda a diferença: os serviços que o governo americano proporcionam para sua população são de qualidade infinitamente superior ao que vemos por aqui.

Sem falar que nos Estados Unidos, os tributos incidem muito mais sobre a renda da população do que sobre a comercialização de bens e serviços.

Nesse caso, os 27,5% são extremamente caros, já os 39,5% são baratos. Prometo que é a última vez que falo sobre isso nesta postagem: caro e barato são percepção de valor e não conceitos absolutos. Lembre-se disso ao definir sua precificação e a estratégia do seu negócio.

FINALIZANDO O MOMENTO OLÍMPICO
O desempenho do Brasil nos jogos, até o presente momento, é pífio! Salvo os Dyegos Hypólitos e Rafaelas Silvas da vida, no mais, não temos muito o que comemorar.

Dyego e Rafaela demonstraram que, além de grandes atletas são pessoas formidáveis e de uma força de vontade incomum. Como eu costumo falar: resultados extraordinários acontecem quando pessoas comuns possuem uma força de vontade fora do comum. Os dois são exemplos disso!

Por falar em Rafaela, após ser humilhada pela eliminação em Londres, sendo considerada “uma vergonha” e ter sofrido racismo, a atleta conseguiu dar a volta por cima e tornar-se a primeira brasileira a conquistar o ouro no judô.

Segundo Rafaela, o trabalho de coaching que vem desenvolvendo após a eliminação de Londres foi fundamental para a conquista do ouro.

Como diria um velho provérbio africano: “Se quiser ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá acompanhado.” Vejo isso de perto com os empresários e profissionais liberais que atendo no coaching.

Pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de humildade e inteligência. Afinal, você prefere chegar rápido ou chegar longe? A escolha é sua!

AVISO
Por razões editoriais, a coluna não pode ser publicada inteiramente neste veículo. Para ter acesso ao conteúdo completo, acesse invistafacil.com.

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