Foto: Tom Hale/Reprodução/IFL Science |
O projeto foi o primeiro a utilizar sêmen frescocoletado do leão pai para a inseminação não cirúrgica na fêmea. O material foi introduzido na leoa através de um pequeno cano, sem que fosse necessário nenhum corte.
Segundo uma pesquisa do Centro de Conservação e Banco Genético Ukutula (UCC & Biobank, em inglês), a população de leões reduziu de 1.2 milhão no século 19 para apenas 18 mil em 2018. Embora a espécie consiga se reproduzir bem em cativeiro, a diminuição da espécie na natureza e a morte dos leões mais velhos que vivem em zoológicos pode ser uma ameaça à reprodução natural.
A intenção é que o protocolo desenvolvido para a inseminação artificial em leões com o caso de Isabel e Victor possa ser uma carta na manga para evitar a extinção da espécie. O próximo passo é tentar aprimorar as técnicas e considerar o congelamento de sêmen, que pode facilitar o processo à distância.
Por Folhaprees
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