Slide

10/recent/ticker-posts

Densitometria óssea é aliada nas práticas de exercícios físicos

Método é considerado superior ao IMC, uma vez que, o Índice de Massa Corporal não consegue determinar, por exemplo, a distribuição e relação da musculatura e gordura corporal.


A prática de exercícios físicos no começo do ano movimenta o mercado fitness. Além do interesse em um estilo de vida mais saudável, o verão é a estação ideal para a realização de atividades aeróbicas ao ar livre. O que poucas pessoas sabem, contudo, é que iniciar atividades dessa natureza sem o acompanhamento necessário, pode trazer danos sérios para à saúde e ao coração. Por isso, além de exames de rotina, existem outros que poderão ajudar na programação e avaliação dos resultados dos treinos e dieta, sendo a Densitometria (DXA) um exemplo disso.

O método, tradicionalmente recomendado para o diagnóstico de osteoporose, também é considerado o melhor para avaliar a composição corporal. “A Densitometria DEXA atua fazendo um tipo de scanner no corpo do paciente, dessa maneira, consegue diferenciar e quantificar as massa muscular, gorda e óssea,” afirma Marcos Miranda Filho, radiologista da Lucilo Maranhão Diagnósticos. “Ou seja, o paciente poderá programar sua atividade física e os hábitos nutricionais de maneira que atue diretamente na eliminação da gordura em áreas específicas, assim como focar em aumento de massa muscular” complementa.

O método é considerado superior ao IMC, uma vez que, o Índice de Massa Corporal não consegue determinar, por exemplo, a distribuição e relação da musculatura e gordura corporal. Sabendo disso, uma das maiores preocupações da classe médica, é determinar se a gordura é periférica ou visceral, visto que a gordura visceral é a maior ameaça para a saúde, ela se acumula em volta dos órgãos e tem como resultado problemas cardiovasculares. O exame de Densitometria Óssea pode ser realizado sob recomendação médica, consultando um clínico especialista.

Postar um comentário

0 Comentários