No caminho da vida, vamos encontrar pedras, como bem nos disse Drummond...
Às vezes, as pedras são muito grandes e nos dá vontade de desistir...
Ficamos pequenos, impotentes, e vem uma vontade insuportável de chorar...
Então engolimos o choro... ou choramos...
Choramos por tudo que a vida nos fez, por tantos golpes que a vida nos deu e soluçamos com o amargo "por quê?"... tão antigo e sem resposta...
Chegamos a avistar a porta larga da depressão, mas é preciso voltar, voltar à paz interior que vive dentro de cada um de nós...
Pois a vida sempre vai nos surpreender com as coisas que nunca desejamos, mas temos que enfrentar...
Como disse, cerca de 50 anos atrás, o filósofo francês Sartre, "Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você"...
É preciso cair nos braços dos seguintes versos de Cora Coralina que há muito tempo atrás escreveu:
"Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar"...
Então somos inspirados a seguir em frente, a encarar a vida, a sobreviver no meio dos embaraços...
E, apesar de tudo, ser feliz, mesmo que o mundo (ou até você) pense o contrário...
Clécio Dias!
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