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Bronzeamentos aumentam os riscos de câncer de pele

Os centros de bronzeamento, que já foram acusados de favorecer o melanoma, um câncer de pele grave, também aumentam as possibilidades de ocorrência de carcinomas cutâneos, segundo estudo publicado na última quarta-feira (3). O carcinoma cutâneo afeta a camada mais superficial da pele e é o câncer mais comum no homem. Apesar de ser um câncer que se pode curar satisfatoriamente, há casos de reincidência.

Sua incidência cresce com o aumento da expectativa de vida e as mudanças de hábitos, em particular o costume de expor-se demais ao sol.

Um grupo de pesquisadores americanos revisou os resultados de uma série de estudos realizados desde 1977, baseando-se em 80.000 pessoas originárias de seis países, e descobriu que havia um vínculo entre frequentar centros de bronzeamento e ter algum desses tipos de carcinoma cutâneo.

Dessa forma, o risco aumenta 29% para o carcinoma basocelular, mais benigno, e 67% para o carcinoma espinocelular, o que pode dar lugar com mais frequência à metástase.

Para os pesquisadores, dirigidos por Eleni Linos, da Universidade de São Francisco, a exposição ao sol antes dos 25 anos apresenta os maiores riscos.

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