Partiu num dia cinzento, em Recife, o companheiro Abelardo da Hora. Egresso de uma geração que carregava sonhos e indignações, e com a qual aprendi a olhar o mundo nas suas contradições e desafios. Investiu-se da têmpera de um forte, mesmo nos momentos mais aterradores a que fomos arrastados pelas garras da Ditadura Militar de 64…
Saiba mais...Agassiz Almeida- “ Que legitimidade tem a lei de anistia de 1979 emanada de um Congresso castrado?” Abelardo da Hora: “Vou esculpir torturadores da ditadura militar vomitando mortos desaparecidos ”. Com o apoio de entidades defensoras dos direitos humanos, dentre as quais, a CUT, M..S.T. Pastoral da Terra, Grupo …
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